domingo, 18 de dezembro de 2016

Sobre a Loja Alezzia que devido uma campanha publicitária, as feministas caíram em cima.



Pra mim, símbolos reais de feministas, foram Scarlett O'hora, personagem de o vento levou de Margareth Michel (é um livro de 1500 páginas, ninguém ler hoje em dia) e a escritora Rachel de Queiroz. 
Nenhuma das duas tinha medo de enfrentar a vida tal qual um homem, porém, eram sábias suficientes pra entender as vantagens que as mulheres têm em relação aos homens. Rachel de Queiroz, quando questionada se sofreu algum preconceito no meio literário, cujo na época era predominantemente masculino, respondeu: "muito pelo contrário, eu sempre fui muito paparicada, de modo que ser mulher sempre me abriu as portas." 
Ela sim, sabia usar seus encantos pra conseguir o que queria. Quem possui encantos, sejam físicos, ou metafísicos, tem todo o direito de usar como melhor lhe aprouver, senão o principio de liberdade vai por água abaixo. 
Todo ser vivo parte do principio de conservação de energia, ela poderia muito bem escolher lutar por meios ferrenhos, fingir-se de oprimida, porém, ela preferiu, sabiamente, ir por onde gastava menos energia. Mesma coisa de Scarlett O'hora, que tinha coragem e determinação, no entanto, compreendia que se ela se demonstrasse meiga e fingisse seus três desmaios por dia, como todas as moças da sociedade da época, ela conseguiria muito mais fácil tudo que sonhava com pouco gasto de energia. Essas duas mulheres sim, eram sábias. Feminismo hoje, me parece falta de compreensão da vida. 
Me cansa esse ativismo barato! E note que, Rachel de Queiroz nem é tão enaltecida comum um símbolo do feminismo e olha que foi a primeira mulher a entrar pra Academia brasileira de letras. Porque será? 

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